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Fotografa Scipião - 2024

até

Evento presencial gratuito

Você gosta de fotografia? Pretende estudar ou já atua na área? O Fotografa Scipião apresenta um ciclo de palestras com diversos nomes do mercado. São abordados temas como fotografia editorial, retrato, publicidade, autoral e fotodocumentarismo. Conheça o trabalho e a trajetória de cada convidado. Um momento de inspiração e troca para você e sua carreira!

Atividade encerrada

Cristina de Middel – Life & Miracles

Após 10 anos trabalhando como fotojornalista, Cristina De Middel passou a não ver mais sentido nas abordagens fotográficas tradicionais. Em meio a essas decepções, ela passou a questionar a relação ambígua entre a verdade e a fotografia, experimentando abordagens mais pessoais e coerentes. Aliando o documental às práticas mais conceituais, Cristina critica os estereótipos e as verdades absolutas veiculadas pela mídia de massa; em LIFE & MIRACLES ela compartilha sua trajetória e os caminhos que percorre para construção de narrativas em seus projetos fotográficos.

 


Palestrante

Cristina De Middel

Cristina de Middel

Após 10 anos trabalhando como fotojornalista, Cristina De Middel passou a investigar a relação ambígua entre a fotografia e a verdade. Combinando o documental com
abordagens mais conceituais, o resultado é um questionamento dos estereótipos e das verdades absolutas que a mídia costuma abordar. Em 2017, Cristina recebeu o Prêmio Nacional de Fotografia da Espanha e passou a fazer parte da agência Magnum, a qual assumiu a presidência em 2022.


Atividade encerrada

Fotografia Documental de Família – Juliana Pacheco (Mar de algodão)

Na palestra vamos conversar sobre carreira, sobre nossas escolhas dentro da fotografia e o porque da Fotografia Documental de Família.
Vamos descobrir o que é a Fotografia Documental de Família. Como criar o vínculo e a conexão necessária com as famílias, workflow, curadoria e o poder do tratamento de imagem.


Palestrante

Juliana Pacheco

Juliana Pacheco

Meu nome é Juliana Pacheco, Paulistana, formada em fotografia e Design Gráfico.
Filha de pai Artista Plástico e mãe Pianista, sempre tive as mais variadas artes como forma de expressão e de estilo de vida. Fotografo desde que me conheço por gente, mas profissionalmente há 14 anos e há 6 anos exclusivamente com Fotografia Documental de Família.
Mentora e palestrante, viajo o Brasil com o meu trabalho. Fotografando e promovendo encontros entre profissionais da área.


Atividade encerrada

Fotografia Documental de Família – Juliana Pacheco (Mar de algodão)

Na palestra vamos conversar sobre carreira, sobre nossas escolhas dentro da fotografia e o porque da Fotografia Documental de Família.
Vamos descobrir o que é a Fotografia Documental de Família. Como criar o vínculo e a conexão necessária com as famílias, workflow, curadoria e o poder do tratamento de imagem.


Palestrante

Juliana Pacheco

Juliana Pacheco

Meu nome é Juliana Pacheco, Paulistana, formada em fotografia e Design Gráfico.
Filha de pai Artista Plástico e mãe Pianista, sempre tive as mais variadas artes como forma de expressão e de estilo de vida. Fotografo desde que me conheço por gente, mas profissionalmente há 14 anos e há 6 anos exclusivamente com Fotografia Documental de Família.
Mentora e palestrante, viajo o Brasil com o meu trabalho. Fotografando e promovendo encontros entre profissionais da área.


Links Relacionados

Atividade encerrada

Filha Natural – Aline Motta

A partir da exibição do vídeo “Filha Natural”, a artista visual Aline Motta discutirá aspectos significativos do processo de criação deste trabalho. Baseado em uma análise inédita de iconografia histórica e relatos orais de sua própria família, a artista traz à tona hipóteses possíveis sobre as origens de sua tataravó Francisca. Há indícios que ela tenha nascido por volta de 1855 em uma fazenda de café em Vassouras, zona rural do Rio de Janeiro, considerado o epicentro do escravismo brasileiro no século XIX.

Aline Motta


Palestrante

Aline Motta

Aline Motta

Aline Motta nasceu em Niterói (RJ), em 1974, e mora em São Paulo. Combina diferentes técnicas e práticas artísticas em seu trabalho, como fotografia, vídeo, instalação, performance e colagem. De modo crítico, suas obras reconfiguram memórias, em especial as afro-atlânticas, e constroem novas narrativas que invocam uma ideia não linear do tempo.

Foi contemplada com o Programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016, com a Bolsa ZUM de Fotografia do Instituto Moreira Salles 2018 e com 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça 2019. Recentemente participou de exposições importantes como “Histórias Feministas, artistas depois de 2000” – MASP, “Histórias Afro-Atlânticas” – MASP/Tomie Ohtake, “Cuando cambia el mundo” – Centro Cultural Kirchner, Buenos Aires, Argentina e “Pensar tudo de nuevo” – Les Rencontres de la Photographie, Arles, França. Abriu sua exposição individual “Aline Motta: memória, viagem e água” no MAR/Museu de Arte do Rio em 2020. Em 2021 exibiu seus trabalhos em vídeo no New Museum (NY) no programa “Screen Series”. Em 2022 lançou seu primeiro livro “A água é uma máquina do tempo” pelas editoras Fósforo e Luna Parque Edições e abriu exposição individual no átrio do Sesc Belenzinho e na sala de vídeo do MASP.


Atividade encerrada

Entre pesquisa, coleções e arquivos – Rosângela Rennó

Uma conversa remota com Rosângela Rennó sobre a sua trajetória no mundo da fotografia, os desafios encontrados, suas pesquisas, coleções e arquivos.


Palestrante

Rosângela Rennó

Rosângela Rennó

Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. 

Formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard (1986) e em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais (1987). É doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ECA-USP (1997). O seu trabalho sobre fotografias, objetos e instalações caracteriza-se pela investigação de diferentes políticas de representação/absorção fotográfica e das relações entre memória e esquecimento, através da apropriação de imagens de diversas fontes, desde feiras de pulgas e fotos da internet até arquivos institucionais. Arquivos fotográficos precários, abandonados e até mesmo, ‘arquivos mortos’, levaram-na a empenhar-se no esclarecimento e no combate às recorrentes narrativas de apagamento e de ‘ignorância estrutural’, utilizadas como estratégia de amnésia histórica e exclusão de grande parte da população, especialmente no Brasil e nos países do Sul Global. Dedica-se também à criação de vídeos e livros de artista, sempre na mesma base conceitual.

Realizou exposições individuais em instituições, tais como: Mècanique Générale (Les Recontres de la Photographie, Arles, 2023), Estação Pinacoteca (São Paulo, 2021), Museum Für Angewandte Kunst Köln MAKK, (Cologne, 2021), Instituto Moreira Salles (Rio de Janeiro, 2017/2018), Photographers’ Gallery (Londres, 2016), Centro Atlântico de Arte Moderno CAAM (Las Palmas, 2014), FotoMuseum (Winterthur, 2012), Centro de Arte Moderna CAM – Fundação Gulbenkian (Lisboa, 2012), Centro de Fotografía CdF (Montevidéu, 2011), Pharos Center for Contemporary Art (Nicosia, 2009), Prefix Institute Contemporary Art (Toronto, 2008), Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães MAMAM (Recife, 2006), Centro Cultural Banco do Brasil CCBB (Rio de Janeiro, 2003), Museum of Contemporary Art MOCA (Los Angeles, 1996), De Appel Foundation (Amsterdã, 1995).


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