Participe de palestras sobre literatura afro-brasileira, cultura, culinária e religiosidade, além de reflexões sobre racismo estrutural e desigualdades sociais.
Venha conhecer a beleza e a força da diversidade de estudantes e funcionários do Senac Pindamonhangaba, fotografados pelas turmas dos terceiros anos do Ensino Médio Técnico. A exposição será no Térreo, após as catracas.
Visitação: 8 às 21 horas (2ª a 6ª) e 8 às 12 horas (sábado)
Não é necessário se inscrever.
Conheça a trajetória da escritora Elaine Marcelina na literatura, como um fio condutor de usar memória, oralidade, infância, brincadeiras e vivências dos participantes e da autora para adentrar no universo da literatura Afro-brasileira.
Nascida no Rio de Janeiro, é graduada em História, Mestre em História, Escritora, Professora, Dramaturga e Roteirista. Tem 10 livros publicados, dentre eles Mulheres Incríveis, As coisas simples da vida, pela Editora Nandyala, seu primeiro livro infantil. No final de 2019, lançou a Série da Marcelina, com 3 livros. Participou de várias antologias, dentre elas Cadernos Negros, edições: 38, 40, 42, 43 e 44. Ministra o curso Escrita Criativa: Meu primeiro livro desde 2015, no Rio e em outros estados, incentivando a leitura e a escrita de crianças, jovens e adultos. Este ano lançou Beata: a menina das águas, pela Editora Malê. Faz parte do Corpo Editorial da Revista África e africanidades e coordena o GT de Literatura Afro-brasileira da mesma Revista.
Vencedora do Prêmio Escritas Pretas, na Categoria Escrevivências Eremim e Curumim, da ABL – Aquilombamento Brasileiro de Letras Pretas e Povos Originários, no ano de 2022.
É militante do Movimento Negro Unificado – MNU
Conheça os temas centrais da cultura, culinária e religiosidade afro-brasileira, ressaltando sua importância para o enfrentamento do racismo e a valorização dos saberes e das expressões culturais afro-brasileiras.
Educadora antirracista, Bacharel em Direito, pesquisadora e palestrante. Presidente do CECCAB – Centro de Estudos Comunitário Afro-brasileiro de Taubaté. Diretora da ONG Elas por Elas e Ações das Mulheres muito além do Oito de Março. Coordenadora de PLPs- Promotoras Legais Populares de Taubaté.
Apesar de estarem previstos como CRIME, cotidianamente, de diversas formas, a população negra é vítima de racismo, em suas diversas manifestações. Sendo o racismo um fenômeno social, chamado de estrutural justamente por estar internalizado na estrutura da sociedade, pensá-lo, questioná-lo e compreendê-lo em suas mais diversas manifestações, são ações primordiais para de fato combatê-lo.
Psicóloga Clínica Afrocentrada; Dialogadora em marcadores sociais de raça, gênero e classe. Atualmente Gestora Social na ONG Orientavida. Com ampla atuação no Terceiro Setor.